sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Ser

Quem somos?
E isso importa? Cada um é ímpar, mas subjetivo impossível.
O que importa é reconhecermos essa humanidade e nos aceitamos com todas as qualidades e todos os defeitos.
Cada dia que passa em minha vida, não tem sequer um em que não me pergunte quem sou.
As conclusões são cada vez mais claras... Sou um ser efêmero numa terra alheira e tudo que tenho é emprestado, meu corpo é como uma vela que se consome cotidianamente. Um dia vivido é um dia a menos.
Acho que por isso somos tão especiais.
Temos em nossas mãos uma decisão que pode mudar completamente o rumo de nossas vidas.

Mas como decidir qual é a melhor maneira de viver?

Qual é a melhor vida para ser vivida?

Nossas sensações, sentimentos são dualistas, dialéticos... Alegria x tristeza...

Qual é a melhor forma de viver essa vida efêmera?

Desde os gregos, talvez muito, muito antes deles já se pregava o "conheça a ti mesmo".

Talvez só assim reconheceremos nossos limites, e aceitemos a realidade e tentemos mudar a situação.

Mas isso são minhas divagações.

Quais são as suas?

Carpe dien

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