segunda-feira, 23 de agosto de 2010

pós-alomoço

Dia ensolarado e quente, o corpo sente uma fadiga, uma vontade de dormir. O Tempo ocioso me impede até de pensar. Impaciente com o relógio que parece que colou os ponteiros.
Vou pra fora, tomo água, tomo chá. Nada do tempo passar. Troco uma ideia, duas, três e a tarde continua. Implacável e dura a tarde me maltrata, faz sumir todas minhas ideias, meus pensamentos fogem como o cão da cruz. E esse dia tão precioso parece não querer passar, mas passa.

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